StEP: Solving the E-waste Problem

A alguns dias atrás foi apresentada a seguinte notícia nos principais meios de comunicação:

"Com o avanço da tecnologia, os computadores ficam ultrapassados em pouco tempo. Em Manaus, empresas começam a lucrar com o lixo digital, que está sendo até exportado.
Com o avanço da tecnologia, os computadores ficam ultrapassados em pouco tempo. Em Manaus, empresas começam a lucrar com o lixo digital, que está sendo até exportado. O que já foi considerado tecnologia de ponta, hoje não passa de sucata. Em
dois anos, computadores modernos estão ultrapassados. Juntas, as peças não têm mais valor comercial. Separadas, estão ganhando o mundo. Numa linha de produção às avessas, tudo é desmontado e separado: vidro, plástico, ferro, placas. As placas valem ouro, literalmente. Além do ouro, há outros 20 metais nobres como a prata, o níquel, o palátio. Uma empresa de reciclagem tecnológica viu no lixo digital um bom negócio e descobriu que lá fora há mercado para sucata de placas e circuitos eletrônicos. As placas que ninguém queria mais estão sendo exportadas para Europa, onde os metais são extraídos e reaproveitados em novos computadores. Em Manaus, não faltam fornecedores. Segundo empresários, a cidade tem a maior "lixeira digital do país", por causa das indústrias de eletro-eletrônicos. O que é descartado pelo controle de qualidade das fábricas agora vai direto para a reciclagem. Um projeto que pode representar o Brasil nas Nações Unidas. A ONU, hoje, tem um projeto chamado Step que é de reciclagem de lixo tecnológico no mundo inteiro. E o Brasil não tinha representante na ONU", explica o empresário José Carlos Hesberg Filho. O que ainda funciona é remontado como um quebra-cabeça. Os computadores de sucata são vendidos a preços populares e têm até garantia. A iniciativa também protege o meio ambiente. Um monitor de vídeo, por exemplo, leva até três quilos de chumbo, metal altamente poluente. E um teclado pode demorar até 300 anos para se decompor na natureza. Lá, em dois dias vira matéria-prima novamente."
Procurei mais algumas informações sobre este assunto e encontrei, a seguinte notícia(ver seções Reciclagem 1 e 2), que explica melhor o projeto StEP.

Mais informações a respeito do projeto StEP podem ser encontrados na página oficial do projeto.

Comentários

Unknown disse…
Que bom que os três Rs de reduzir, reutilizar e reciclar também está sendo aplicado na área de eletronicos e computadores, assim podemos utilizar melhor os resíduos eletronicos, e poluir menos ou desequilibrar menos a natureza. O StEP é um bom projeto para isso, e é bom que o Brasil tenha trabalho neste setor.

Leo
Anônimo disse…
Manifesto de facto o meu agrado em percepcionar que ainda há pessoas com moral de modo lutar para o deradeiro problema proveninte dos e-waste !
Mas o mais triste e lamentavel é saber que que estes( e-waste ) são simplesmente despejados em países em vias de desenvolvimento como em África por exemplo, sabendo de que se tratam de componetes químicos perigosos para saúde e ambiente !
Desenvolvimento v/s Saúde de terceiros !